quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Variação lingüística em uma feira na região central do município de Luziânia em Goiás

Variação lingüística em uma feira na região central do município de Luziânia em Goiás.

Cleide Reis de Almeida
Cleidioneide Reis de Almeida
Deuzodete da Silva Gomes
Rosângela de Morais Vieira
Orientado por: Joana Glaucia dos Santos



RESUMO: Este trabalho intitulado: Variação lingüística em uma feira na região central do município de Luziânia, tem como objetivo principal descrever a realidade lingüística do local no qual diz respeito a língua portuguesa priorizando a variação diatópica especificamente de aspecto fonético – fonológico e semântico – lexical. Considerando implicações de natureza social. Nesse espaço, tentou-se explicar esta variação, com base teórica da Sociolingüística variacionista.

Palavras Chave: Sociolingüística; variação lingüística ; feira centra de Luziânia.


1. Introdução

O presente trabalho é resultado da pesquisa intitulada “Variação lingüística em uma feira na região central do município de Luziânia “ e tem como objetivo compreender e verificar o uso da variação diatópica no falar dos freqüentadores da feira da região central do município. Nesse espaço buscou-se compreender fenômenos lingüísticos específicos desta região, isto é, a variação diatópica. A pergunta que norteou o trabalho foi: a variação lingüística atrapalha ou não a comunicação entre os locutores que freqüentam o mesmo espaço? Para responder a essa pergunta, foi realizado um estudo do fenômeno na fala dos freqüentadores da feira do município, utilizando como fonte a gravação de narrativa das experiências vividas pelos informantes.
Tal análise foi feita sob o enfoque da Sociolingüística, onde se compreende que as manifestações mais visíveis da variação lingüística apareçam precisamente nos fonemas e morfemas, elementos da língua que interferem menos nos processos de construção de sentido, não interferindo assim, no processo de intercompreensão do idioma.

2- Variação lingüística: uma análise dinâmica


A língua é dinâmica e se renova constantemente. Palavras deixam de ser usadas e outras mudam de significado, porém isso não deve impedir a compreensão entre pessoas de diferentes lugares do país que apresentam variação diatópica. A variação de uma língua é a forma pela qual ela difere de outras formas da linguagem sistemática e coerentemente.
Uma nação apresenta diversos traços de identificação, e um deles é a língua. Esta pode variar de acordo com alguns fatores, tais como o tempo, o espaço, o nível cultural e a situação em que um indivíduo se manifesta verbalmente. Variações como dialetos, idioletos e socioletos podem ser distingüidos não apenas por seu vocabulário, mas também por diferenças na gramática, na fonologia e na versificação. Por exemplo, o sotaque de palavras tonais nas línguas escandinavas tem forma diferente em muitos dialetos. Um outro exemplo é como palavras estrangeiras em diferentes socioletos variam em seu grau de adaptação à fonologia básica da linguagem.
É uma questão de definição se gíria ( também chamada calão em português europeu, é um fenômeno de linguagem especial usada por certos grupos sociais pertencentes a uma classe ou a uma profissão em que se usa uma palavra não convencional para designar outras palavras formais da língua com intuito de fazer segredo, humor ou distinguir o grupo dos demais criando uma linguagem própria .É empregada por jovens e adultos de diferentes classes sociais, e observa-se que seu uso cresce entre os meios de comunicação de massa. Trata-se de um fenômeno sociolingüístico cujo estudo pode ser feito sob duas perspectivas: gíria de grupo e gíria comum) e calão (uma gíria, geralmente rude e/ou grosseira ) podem ser considerados como incluídos no conceito de variação ou de estilo. Coloquialismos e expressões idiomáticas geralmente são limitadas como variações do léxico, e de, portanto, estilo.
Trata das diferentes formas de pronúncia, vocabulário e estrutura sintática entre regiões. Dentro de uma comunidade mais ampla, formam-se comunidades linguísticas menores em torno de centros polarizadores da cultura, política e economia, que acabam por definir os padrões lingüísticos utilizados na região de sua influência. As diferenças lingüísticas entre as regiões são graduais, nem sempre coincidindo com as fronteiras geográficas.

Há três termos importantes para a sociolinguística que podem ser facilmente confundidos entre si: Variedade - a variedade é o termo que corresponde, grosso modo, ao termo dialeto. Assim, por exemplo, as variedades do português setentrional são os dialetos do português falado no norte de Portugal. A variedade standard é o padrão linguístico de uma comunidade. Sociolinguisticamente, é comum encontrar a variedade standard junto dos centro de decisão e de poder de uma comunidade. Assim, em Portugal, a variedade standard é a falada na região de Lisboa. Contudo, na comunidade linguística do Brasil a variedade standard está associada às variedades de várias capitais estaduais. Cada variedade linguística tem uma gramática própria igualmente válida. Dentro de cada variedade há tensões e grupos sociais com traços próprios. Dentro de cada varieade linguística há variação interna em função dos vários critérios: idade, sexo, escolaridade, etc. (Bagno p.53)


Segundo Bagno (2004), variante - o termo variante é utilizado nos estudos de sociolinguística para designar o item linguístico que é alvo de mudança. Assim, no caso de uma variação fonética, a variante é o alofone. Representa, portanto, as formas possíveis de realização. No entanto, na linguística geral, o termo variante dialetal é usado como sinónimo de dialeto. Variável - a variável é o traço, forma ou construção linguística cuja realização apresenta variantes observadas pelo investigador.

Com isso podemos concluir que em razão das diferenças geográficas e culturais no Brasil, e também das diferentes políticas lingüísticas construídas por esse imenso país, o português não evoluiu de forma uniforme. Há muitas divergências entre as normas cultas das duas variantes da língua, sobretudo no que se refere à fonética, à ortografia e ao sistema pronominal. Há ainda diversas variações dialetais internas ao português brasileiro, que se ligam sobretudo a diferenças regionais e sociais.
Existem dialetos que evidenciam o nível social ao qual pertence um indivíduo. Segundo Ludke (1996, p. 76):
Os dialetos mais prestigiados são das classes mais elevadas e o da elite é tomado não mais como dialeto e sim como a própria língua. A discriminação do dialeto das classes populares é geralmente baseada no conceito de que essa classe por não dominar a norma padrão de prestígio e usar seus próprios métodos para a realização da linguagem corrompe a língua com esses erros. No entanto, as transformações que vão acontecendo na língua se devem também à elite que absorve alguns termos de dialetos de classes mais baixas, provocando uma mudança lingüística, e aí o erro já não é mais erro... e nesse caso não se diz que a elite “corrompe” a língua.

A camada mais jovem da população usa um dialeto que se contrasta muito com o usado pelas pessoas mais idosas segundo Bagno (2004, p. 35).

Os jovens absorvem novidades e adotam a linguagem informal, enquanto os idosos tendem a ser mais conservadores. Essa falta de conservadorismo característica no dialeto dos jovens costuma trazer mudanças na língua. Algumas gírias usadas por jovens da década de setenta, no entanto não entraram na língua e são hoje em dia raramente usadas como pisante para sapato ou cremilda para dentadura. A palavra “legal”, entretanto, foi aceita e hoje é usada amplamente na linguagem informal, abrangendo todas as faixas etárias.

Esses exemplos comprovam o fato de que nem tudo que é novo e diferente irá se efetivar numa língua, podendo alguns vocábulos simplesmente ir desaparecendo e outros continuarem existindo dentro de um determinado dialeto, ou até abranger seu uso por outros, sem necessariamente cobrir todos os dialetos existentes nessa língua.
Conforme Gagné (2002, p. 54),

As mulheres possuem algumas peculiaridades no uso da língua e os homens possuem outras. Para exemplificar essas variações referentes ao sexo observamos os diminutivos como bonitinho, gracinha, menininha, sendo usados mais pelas mulheres e aumentativos de nomes próprios como Carlão e Marcão sendo mais usados por homens.

Dependendo do ambiente em que o indivíduo se encontra, ele usará a linguagem coloquial, formal ou informal e essa diferença de tratamento faz parte da variação estilística.
Alguns dialetos são usados com diferentes sotaques regionais como ocorre na norma culta da língua portuguesa. Os sotaques então, não podem ser confundidos com dialeto, pois o que caracteriza o sotaque é apenas a diferença de pronúncia dos falantes. A questão é que certas diferenças fonéticas entre sotaque podem ser estigmatizadas pela sociedade, da mesma forma como certas diferenças lexicais e gramáticas entre os dialetos o são. O sotaque e o dialeto de uma pessoa variam sistematicamente segundo a formalidade ou informalidade da situação em que se encontra.
A transcrição da fala mostrou que os falantes usam a variante “culta” da língua, porém a variante informal e com características próprias da fala. Mas essas transcrições podem gerar problemas se levarmos em conta os sotaques usados pelos diversos falantes de uma mesma variante. Alguma palavra poderia ser transcrita de acordo com o sotaque de um determinado falante. Um carioca, por exemplo, transcreveria “poix é”, diferentemente de um paulista, que usaria “pois é”. Em conseqüência, a transcrição seria lida de forma diferente também. A língua escrita, seja ela formal ou informal possui certas normas gramaticais que facilitam a leitura de qualquer falante. As transcrições fonéticas seriam mais adequadas para melhor diferenciarmos os diferentes tipos de sotaques existentes.
As pessoas que não dominam a escrita como ela é ensinada na escola, tendem a colocar na escrita os traços da fala. Uma característica facilmente encontrada nos textos que diferem a escrita da fala atualmente é o uso de “u” e “i”, no lugar de “o” e “e”.
Esse aspecto pode significar uma mudança em andamento na língua. Entretanto não seria correto dizer que essa mudança irá chegar à escrita devido a força que as gramáticas normativas adquiriram na imposição do que é “correto” na língua escrita. A fala possui algumas peculiaridades que não são encontradas na escrita, e são referentes à funcionalidade e outros fatores que a escrita usa do outro modo para se fazer entender.
É compreensível que as pessoas que não observam com atenção o funcionamento da língua, como afirma Ana Claudia Fernandes, possam fazer afirmações como: “O português é muito fácil de aprender porque é uma língua que a gente escreve como se fala.” O fato é que freqüentemente não nos damos conta que a mente produz as decodificações necessárias para a compreensão imediata e perfeita da língua. E é claro que aquelas transcrições foram feitas propositalmente, para que se torne mais claro que a linguagem é muito mais complexa do que se imagina com certa freqüência.
Este estudo foi realizado em uma feira central de Luziânia que reúne durante seu funcionamento diferentes tipos de pessoas incluindo migrantes de várias regiões e de diversas idades, as pessoas que vieram de diferentes regiões para a cidade, convivem entre si e entre os “nativos”, promovendo um “intercâmbio” de dialetos regionais. Esse tipo de fato pode gerar mudanças no dialeto não só do município como também dos freqüentadores da citada feira. Sendo assim o que intriga é se tais diferenças comprometem, ou não, o entendimento mútuo.
Luziânia é um município brasileiro do estado de Goiás. É a quarta cidade do estado de Goiás com maior número de habitantes, ficando atrás apenas da capital Goiânia, da cidade de Aparecida de Goiânia e de Anápolis. É conhecida como região do entorno de Brasília, devido a sua proximidade com a Capital. O Município de Luziânia, antigo Santa Luzia, originou-se da mineração. No século XVIII, essa atividade despertou vários sertanistas para o desbravamento das terras centrais do Brasil. A notícia da descoberta das minas de Santa Luzia atraiu contingentes de pessoas livres e escravas das mais longínquas regiões. E é graças a essa grande migração que encontramos uma variação lingüística muito grande no município. E em uma feira que vende desde roupas até alimentos como frutas, verduras e temperos, há um número bem elevado de pessoas que vieram de outras regiões.

3. A concepção da sociolingüística na ótica da feira

Alguns freqüentadores da feira têm conhecimentos sobre o fenômeno da variação lingüística. Muitos não tem conhecimento dos estudos que já foram desenvolvidos sobre esse tema, ainda há um distanciamento entre teoria e prática. Verifica-se que as pessoas, embora tenha conhecimentos sobre o fenômeno variacionista não o considera um problema para a comunicação.
Para garantir a fidelidade dos dados, as entrevistas foram cuidadosamente transcritas, de acordo com o padrão de transcrição sugerido por Marcuschi (1986) e Cintra (1992). O levantamento das ocorrências do tópico analisado foi feito diretamente nos textos orais e também após a digitação dos textos das entrevistas. A variável dependente analisada é constituída pela atuação ou não do mecanismo de concordância de gênero no sintagma nominal e verbal assim como a variação semântica – lexical.
O sistema léxico de uma língua traduz a experiência cultural acumulada por uma sociedade através do tempo, ou seja, o léxico pode ser considerado como o patrimônio vocabular de uma comunidade lingüística através de sua história, um acervo que é transmitido de uma geração para a geração seguinte. O usuário da língua utiliza o léxico, esse inventário aberto de palavras disponíveis no seu idioma, para a formação do seu vocabulário, para sua própria expressão no momento da fala e para a efetivação do processo comunicativo. Assim, o vocabulário de um indivíduo caracteriza-se pela seleção e pelos empregos pessoais que ele faz do léxico. Quanto maior for o vocabulário do usuário, maior a possibilidade de escolha da palavra mais adequada ao seu intento expressivo.
Ao pesquisar sobre as variações lingüísticas regionais cofirmou-se que processo de variação dialetal ocorre tanto horizontal, quanto verticalmente. Imaginando o processo horizontal, teremos a variação por motivos geográficos. No Brasil, ocorrem essas variações por causa da extensão territorial. Temos como exemplo vocábulos cujo uso varia conforme a região em que vive o falante. Já no processo vertical, a variação ocorre conforme os níveis sociolingüísticos, como profissional, classe social, cultural grau de escolaridade, sexo etc. Confirmadas tais assertivas pode-se contribuir para um estudo mais amplo da nossa língua, uma vez que esta é viva e é regida pelos falantes, ou seja, a língua é um fator social cujo desenvolvimento se dá por diferentes variações lingüísticas. Dessa forma, cabe aos principais interessados nesse processo, compreender os fenômenos lingüísticos e adequá-los as mais diversas situações comunicativas.
Conforme entrevistado 1.

“A fera é um lugar bom de mais da conta só, tem de tudo que nois precisa. Eu me alevanto bem cedinho que é quando “as coisa ta mais fresquinha.” (Maria)

No trecho da entrevista citado acima temos um caso de ausência total de concordância de número no nível dos sintagmas verbal e nominal. O verbo que acompanha o pronome de primeira pessoa do plural permanece no singular e o mesmo se repete com o substantivo que tem seu número marcado apenas pelo artigo que o define obrigando o adjetivo a também não variar.
Os entrevistados 2 e 3 disseram:

“Hoje eu comprei aipim...” ( José)
“Ah! Você ta falando da macaxeira...” ( Francisca)

Nos exemplos a cima os falantes aplicaram a variação lexical para o termo popularmente conhecido no Centro – Oeste ( região onde a pesquisa foi realizada) como mandioca, entretanto o entendimento não foi prejudicado.
Dentro da variação lexical, durante as pesquisas foram verificados a utilização de vários termos para indicar um só produto dentre eles podemos destacar a mexerica que foi identificada como pocã, bergamota, fuxiqueira entre outras denominações, o amendoim também conhecido como mandubim, midubim e mudobim a abóbora que foi chamada de jerimum e a camomila que foi lembrada como macanilha e matricaria.
Estes dados levam a concluir que o processo de variação dialetal ocorre tanto horizontal, quanto verticalmente. Imaginando o processo horizontal, teremos a variação por motivos geográficos. No Brasil, ocorrem essas variações por causa da extensão territorial. Temos como exemplo vocábulos cujo uso varia conforme a região em que vive o falante. Já no processo vertical, a variação ocorre conforme os níveis sociolingüísticos, como profissional, classe social, cultural grau de escolaridade, sexo etc. Confirmado tais assertivas pode-se contribuir para um estudo mais amplo da nossa língua, uma vez que esta é viva e é regida pelos falantes, ou seja, a língua é um fator social cujo desenvolvimento se dá por diferentes variações lingüísticas. Dessa forma, cabe aos principais interessados nesse processo, compreender os fenômenos lingüísticos e adequá-los as mais diversas situações comunicativas.

Considerações Finais

As palavras fazem parte das mais diferentes situações que vivemos. Com elas informamos o que pensamos e sentimos, agimos e interagimos com s pessoas, com o mundo.
Nessas situações de comunicação, entretanto, as palavras não são empregadas soltas ou combinadas aleatoriamente. Elas se unem, constituindo textos, orais ou escritos. Estes por sua vez, organizam –se de modo diferente us dos outros, dependendo de quem os produz, do interlocutor, do assunto e da intenção com que são produzidos.
Com base nessas afirmações, foi de significativa importância para os interessados sobre as variações lingüísticas o presente trabalho.
Foi pensando na Sociolingüística não só como área do conhecimento que possibilita o desvela mento das línguas e da linguagem, mas também no seu papel decisivo para aqueles que a utilizam como instrumento de trabalho que os pesquisadores se empenharam para a realização do mesmo.
Este trabalho teve propósito apontar aspectos, com base na realidade dos feirantes de Luziânia, responsáveis pela pluralidade lingüística dos falantes dessa região e mostrar aos demais que a língua é viva, pois está em renovação constante. Portanto não há uma única forma, como alguns acreditam, de s falantes se comunicarem.


Referências

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BAGNO, M. Por uma Sociolingüística Militante. In: BORTONI-RICARDO. S. M. Educação em Língua Materna: A Sociolingüística na Sala de Aula. São Paulo: Parábola, 2004.

BORTONI-RICARDO. S. M. Educação em Língua Materna: A Sociolingüística na Sala de Aula. São Paulo: Parábola, 2004.

BORTONI-RICARDO. S. M; DELTTONI, R. do V. Diversidades Lingüísticas e Desigualdades Sociais: Aplicando a Pedagogia Culturalmente Sensível.In: COX, M. I. P;

CINTRA, G. Transcrição da fala corrente: teoria e observação. Estudos lingüísticos
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FERREIRA, Ana Cláudia Fernandes, AS VARIAÇÕES DA LÍNGUA, Unicamp 1999.

GAGNÉ, G. Língua Materna: Letramento, Variação & Ensino. São Paulo: Parábola, 2002.

LUDKE, Meuga e ANDRÉ, Marli. Pesquisa qualitativa em educação. São Paulo; EPU, 1996.

MACEDO KARIM, Jocineide. A variação na concordância de gênero no falar da
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MARCUSCHI, L. A. Oralidade e Ensino de Língua: uma Questão Pouco “Falada”. In: DIONISIO, A. P; BEZERRA, M.A. O Livro Didático de Português: múltiplos olhares. 2 ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.

MARCUSCHI, L. A. Análise da conversação. São Paulo: Ática, 1986.

PALMA, M. L. C. Variação Fonológica na Fala de Mato Grosso: Um Estudo
Sociolingüístico.Cuiabá: UFMT, Imprensa Universitária, 1984.

6 comentários:

  1. mais que coisa ein mulhé!
    sua pesquisa tah dimais da conta de bom sô!!
    mais nu me adiantô muito não sô!
    mais tah dimais de bom tah?

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  2. eu não quero isso porrrrrrrrra

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  3. ghujg hdghjghjg hjgdhghj

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  4. nao é nada daquilo q eu queria e tem mta coisaa nem li

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