segunda-feira, 1 de março de 2010

A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA FORMAÇÃO DA CRIANÇA E ADOLESCENTE PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS

Daiana Faria de Queiroz

Poliana Faria de Queiroz

Joana Gláucia dos Santos

Resumo:

Ressaltar a importância do lúdico na formação da criança e do adolescente portadores de necessidades especiais. A investigação qual a transformação de uma brincadeira em um adolescente com necessidades especiais, ou seja, um aluno especial. As variações de comportamentos dos alunos especiais no seu meio, através deste artigo. Que buscam o lúdico como uma forma de interação entre as pessoas contidas como normais e as com algum tipo de deficiência, trazendo está realidade inquestionável. É desafio da educação promover reformulação curricular que envolva mais o educador no contexto do conhecimento sobre a inclusão. No entanto a tarefa desse educador consiste em ajudar o educando a encontrar, por si mesmo, a inclusão social através dos jogos.
Palavra Chaves: a importância do lúdico; a formação de criança e adolescente; necessidades especiais.


Introdução

O presente estudo tem como objetivo, ressaltar a importância do lúdico no desenvolvimento, apesar das inovações tecnológicas, que ocorreram ao longo dos tempos, ocasionando mudanças nos costumes e tradições.
Analisar o progresso, como sendo um fator de purificação da história existente em todas as sociedades modernas e também das mais conservadoras, que buscam o lúdico como uma forma de interação entre as pessoas contidas como normais e as com algum tipo de deficiência, trazendo está realidade inquestionável.
Através dos brinquedos e brincadeiras, que já fazem parte da história da comunidade local e da humanidade, ajuda a perceber a verdadeira importância dos jogos e brincadeiras e na evolução das mesmas seja em jogos onde a interação e maior ou entre brincadeiras individuais.
Quando se passa por algumas escolas do Município de Luziânia onde atendem crianças portadoras de necessidades especiais. Os risos e alegria são constantes, pois, nessas mesmas que busca a interação cedem lugar à mudança das rotinas de vida dessas crianças.
A Declaração dos Direitos da Criança, no Brasil, a criação do Estatuto da Criança e do Adolescente foi um grande avanço, pois enfatizou a grande importância de que haja convivência múltipla independente de qualquer que seja a natureza do seu problema, tanto à criança como os adolescentes devem gozar dos direitos fundamentais inerentes à pessoa humana. Ressaltou-se também, que é dever da família, da comunidade e da sociedade em geral, bem como do poder público garantir o direito de não sofrer qualquer discriminação.
Em muitas escolas a prática ainda está muito distante da teoria e a realidade do documento legal.
A única idéia que parece vigorar, atualmente, é de que em nossa sociedade esta consciente que através dos jogos, na infância e na adolescência, possuem um papel importante no desenvolvimento corporal, motor e psicológico, vários estudos apontam para a necessidade de tais experiências para que a criança possa conhecer se desenvolver no mundo que a cerca, seja seu imaginário, onde se representa, o que se pode ser controlado o seu equilíbrio físico e emocional. Portanto, se faz necessário que elas brinquem, para não ter dificuldades em relação ao seu desenvolvimento físico-motor, emocional, social e cognitivo.
Quando se pensa sobre a importância da brincadeira e dos jogos na interação das crianças e adolescente, no convívio social e cultural, além disso, explicar de acordo com o que poderá revelar mudanças do aprendizado dentro do lúdico? Qual o papel do “Brincar” durante o processo de interação? Qual a importância das brincadeiras na preservação cultural e social? Qual a postura da sociedade frente às mudanças através da inclusão?
Investigando a diversidade cultural linguística, ou melhor, dentro de um conhecimento na área de pesquisa, ou seja, encontrando interesse que reflete, por exemplo, em comparação e contraste, que contribui tanto na teoria como na prática dependendo através de experiência para descrever os vários tipos de culturas a qual se encontra na sociedade.
Compreendendo a transformação dentro de um grupo social seja cultural ou não, isto é, buscando descrever os vários tipos de problemas encontrados nessas escolas onde se encontra, alunos especiais, oferecendo soluções dentro dessa diversidade sejam culturais e sociais.

A importância dos jogos e brincadeiras na vida da criança especial ou não.

O brincar é uma atividade humana criadora na qual a imaginação, fantasia e a realidade se interagem na produção de novas formas de construir relações sociais e culturais.
Desde os primórdios da educação se têm noticias de que o homem brinca. O estudo de impressões arqueológicas e pinturas rupestres apontam que na antiguidade os jogos já existiam e que os povos primitivos faziam uso de brinquedos.
Antigamente, a maneira de ser e de viver dos diferentes povos era transmitida de uma geração para outra através da memória coletiva e muitos dos jogos eram utilizados para este fim. Desta forma asseguravam-se normas, valores, conhecimentos. Foi pensando nestas possibilidades que se faz notar que é uma forma valida para se trabalhar com crianças e adolescente especiais, que precisam desenvolver seus intelectos.
Que, no entanto, dentro desse processo de industrialização e urbanização impuseram uma cultura global e modelos de organizações universais que, se por um lado continuaram influenciando as práticas lúdicas por outro acabaram por uniformizá-las, destruindo paulatinamente as diferenças regionais entre os povos. Mas sabendo se que mesmo com tantas fontes de descobertas de novos jogos são poucas escolas que detém recursos para adquiri-los para o andamento do processo de inclusão.
É importante que as memórias culturais dos povos sejam preservadas e que se de ênfase, a importância dos jogos e brincadeiras na vida da criança seja ela especial ou não.
A sociedade contemporânea ocidental vem sendo movida pelo interesse, pela instrumentalização do humano, pela negação do ócio e pelo controle mercantil sobre a produção e reprodução de bens materiais. Nesse mesmo modelo social, a alegria e a ludicidade presentes na vida comunitária e, particularmente, no brincar, acabam sendo vistos como umas formas irrelevantes porque há um desequilíbrio na já dicotimizada relação trabalho-lazer.
O privilégio do trabalho como eixo moral da existência humana é intensificado na escola, tendendo ao encaminhamento da criança para a dimensão considerada séria (labor). Consequentemente, a criança, cada vez mais precoce, acaba se envolvendo com o mundo das obrigações cotidianas e/ou escolares. Todavia, a denúncia do papel reforçador assumido pela escola não significa a negação desta, mas sua ressignificação. Até porque, se observarmos crianças oriundas das classes assalariadas pobres rurais e urbanas quando não freqüentam escola, percebemos que estas caem na rede da exploração do trabalho infantil, tornando-se carentes de infância (SARMENTO et. al., 1997; SILVA, 2001).
Claro que o alerta sobre a especificidade da infância não é novo. Uma das grandes contribuições à construção de um pensamento que passava a entender a criança como criança dá-se no século XVIII com Jean Jacques Rousseau e, no século XX, mais especificamente, com Philippe Ariès, quando a criança e a família são investigadas a partir de uma perspectiva histórica. Assim, entendemos que rememorar fatos, instigar, provocar, é tornar presente a "memória" como possibilidade de mudança.
O fato de estar em um ambiente feito para a criança não a brinda contra o desrespeito ao seu modo de ser. Na escola, por exemplo, nota-se uma forte instrumentalização da infância. Como evidenciado em Marcellino (1997), esta se dá porque a infância é considerada como uma aprendizagem necessária à idade adulta. A criança passa a ser, muitas vezes, abstraída da sociedade em que vive a partir do momento em que a infância é vista como momento de descompromisso e falta de obrigações.
Deste modo, a criança que auxilia a família na luta pela sobrevivência não seria a única vitimada pelo furto da infância, mas também aquela que é submetida desde cedo a obrigações precoces, como tarefas escolares, aulas de balé, piano, inglês, futebol, natação, dentre outros investimentos que os pais realizam para complementar a educação dos filhos. As crianças passam a ser proletárias em termos de faixa etária e projeto humano, independente de classe social, reduzindo ou, até mesmo, anulando o seu acesso ao brincar.
É o brincando também que a criança aprende a respeitar regras, a ampliar o seu relacionamento social e respeitar a si mesma e ao outro.
Barros (2005, p. 2) contribui dizendo que:
No brincar a criança se humaniza, aprendendo conciliar de forma efetiva a afirmação de si mesma à criação de vínculos afetivos duradouros. É brincando que a criança encontra resistência e descobre manobras para enfrentar o desafio de andar com as próprias pernas e pensar, aos poucos, com a própria cabeça, assumindo a responsabilidade por seus atos.

Nesse sentido é importante que o professor tenha consciência que, mesmo embasado numa teoria adequada, encontrara crianças que enfrentarão grandes dificuldades, evoluirão devagar e terão necessidades de entender o processo de ensinar com jogos por um período mais longo. Nesse sentido o professor precisara de muito apoio dos pais. E é preciso que os mesmo adaptem suas vidas ao mundo tecnológico, informatizado, sem perder o caráter lúdico da vida que é prazer, brincar e educar para que a criança possa expandir sua força normal e naturalmente crescer segurar firme.
Segundo Almeida (1990, p. 79):

brincar não é um ato ingênuo, indefinido, imprevisível, mas um ato histórico (tempo), cultural (valores), social (relações), psicológico (inteligente), afetivo e existencial (concreto) e acima de tudo político, pois, numa sociedade de classes, nenhuma ação é simplesmente neutra, sem consciência de seus propósitos.

Por outro lado, inicia-se um debate sobre o uso do tempo livre, e o brincar começa a ocupar posição de destaque. Preocupa, não somente o tempo livre das crianças e a subseqüente criação de espaços e tempos para brincá-lo; como também o tempo livre dos adolescentes, pensando no uso saudável e produtivo das energias que surgem neste período; no tempo livre do adulto, cujo tempo de ócio vem aumentando, o que gera ansiedade e uma crise de valores; e o tempo livre da terceira idade, já que a longevidade tem aumentado e o mercado de trabalho oferece poucas oportunidades de colocação neste período de vida.
O Lúdico e o criativo são elementos constituintes dos homens que conduzem o viver para formas mais plenas de realização; são portanto, indispensáveis para uma vida produtiva e saudável, do ponto de vista da auto-afirmação do homem como sujeito, ser único, singular, mas que prescinde dos outros homens para se realizar como ser social e cultural, formas imanentes à vida humana. (BARTHOLO, 2001, in FERREIRA; VASCONSELOS; GOMES; ROCHA 2004)

O educador ao fazer uso dos jogos e brincadeiras em sua atuação, consegue compreender como os seus alunos vêem e constroem o mundo, ou se como eles gostariam que fossem, pois pela brincadeira, eles expressam o que teriam dificuldade de colocar em palavras. Afinal, nenhuma criança brinca só para passar o tempo, sua escolha é motivada por processos íntimos, desejos, problemas e ansiedades. O que está acontecendo com a psique da criança determina suas atividades lúdicas, pois brincar é sua linguagem secreta, que o professor deve respeitar e utilizar mesmo sem entender.
O jogo é um dos mecanismos dentro e fora da escola capazes de auxiliar a criança a apreender o conjunto das riquezas produzidas pela humanidade, gerando revoluções no desenvolvimento psicológico da criança e do adolescente, bem como, o desenvolvimento do pensamento abstrato, o qual permite melhor interação da criança com o mundo externo. Por meio das brincadeiras, a criança mostra do seu modo espontâneo, o que pensa e o que sabe, logo, tanto a escola quanto a família, muitas vezes, desconsideram o papel das brincadeiras na vida das crianças. Sendo assim, é preciso que todas as escolas dêem oportunidades às crianças de serem criativas para que possam conhecer o gosto da construção do conhecimento. Desta forma, o brincar poderá ser utilizado para um aprendizado mais rico e compreensivo, tanto no âmbito formal quanto informal da educação.
Aonde o educador que vem utilizando de meios facilitadores para o desenvolvimento da cognição, resultará num possível desenvolvimento adequado da criança e adolescente especiais, bem como, a possibilidade de haver aprendizagem significativa dentre elas. Portanto, o professor deve conhecer as segundas intenções do brincar.
É preciso, inicialmente, considerar as brincadeiras como uma forma de desenvolvimento para que as crianças e adolescente tragam para seu próprio mundo. E como um diagnóstico daquilo que já conhecem tanto no que diz respeito ao mundo físico ou social, bem como do afetivo e, é necessário que a escola possibilite o espaço, o tempo e um educador que seja o elemento mediador das interações das crianças e dos adolescentes com um objeto de conhecimento. O professor deve usar o jogo como um recurso pedagógico que desperta interesse e motivação e envolva o aluno mais significativamente, para que a aprendizagem se efetive.
A partir desses pode se verificar que a brincadeira é um meio que deve ser utilizado para se relacionar com o ambiente físico e social de onde vive despertando sua curiosidade e ampliando seus conhecimentos e suas habilidades, sejam elas motoras cognitivas ou lingüísticas, e assim, temos os fundamentos teóricos para deduzirmos a importância que deve ser dada tal experiência desde o pré-escolar da criança ou ensino médio.
De acordo com suas potencialidades e seu nível de desenvolvimento, pois não inicia sua aprendizagem somente ao ingressar na escola, ela traz consigo uma gama de conhecimentos e habilidades adquiridas desde seus primeiros anos de vida em seu ambiente sócio-cultural.
Freud (apud Bettelheim, 1988), afirma que a brincadeira é um meio pelo qual a criança efetua suas primeiras grandes realizações culturais e psicológicas, e que expressa a si própria, os seus sentimentos e pensamentos que, por vezes, poderiam pressioná-la se permanecessem no inconsciente, se não tivesse a oportunidade de lidar com eles representando-os sob forma de fantasia lúdica. Assim, as crianças usam a brincadeira para trabalharem e dominarem suas dificuldades psicológicas, bastante complexas do passado e do presente. Enfim, é pela brincadeira que ela expressa o que teria dificuldades de colocar em palavras.
Diante dessas considerações seria oportuno salientar também que deve oferecer à criança e adolescente especiais um ambiente de qualidade que estimule as interações sociais entre as crianças e professores, e que seja um ambiente enriquecedor da imaginação, onde tenha a oportunidade de atuar de forma autônoma e ativa. E é neste local que o educador tem papel fundamental no preparo do ambiente e na seleção e definição dos objetivos a serem alcançados por meio da brincadeira e dos jogos.
E cabe a cada um dos educadores, especialmente quando se lida diariamente com as crianças e adolescentes, tentar romper com alguns paradoxos, permitindo e favorecendo o brincar como forma de aprendizado.

Considerações Finais
Diante do exposto, percebe-se que o brincar além de trazer avanços cognitivos, é um fator de desenvolvimento social, pois, durante a brincadeira a criança estabelece decisões, resolve conflitos vence seus desafios e descobrem novas alternativas, possibilidades de intervenção no mundo.
A atividade lúdica passa a ter significado quando a experiência da oportunidade à criança e o adolescente de construir o jogo, de decidir, regras de mostrar como se joga, de perceberem direitos e deveres, de aprender a conviver e a participar, mantendo sua individualidade e respeitando a do outro.
Segundo Carlos Neto (1997), “A gestão do tempo de vida das crianças é hoje, um problema bastante complexo”. As rotinas estão associadas diretamente à padronização dos estilos de vida da família, da escola e da própria sociedade. A televisão, o computador e o play station, tomaram lugar das atividades realizadas conjuntamente pelas crianças nas ruas, praças, quintais e entre outros espaços.
São poucas as situações não formais que podem ser vividas pelas crianças. O perigo está por toda parte e os pais tentam proteger os seus filhos evitando que saiam as ruas, e os espaços das casas também foram diminuindo e as brincadeiras coletivas com isso desapareceram.
Apesar dos espaços e tempo de brincar estarem desaparecendo há hoje uma luta de educadores, estudiosos e alguns pais no sentido de conscientizar a sociedade sobre a relevância do brincar. Portanto, se conseguirmos garantir os espaços e o tempo dessas atividades estará garantindo a cultura, o desenvolvimento da criança e a esperança de um mundo mais humanizado.
Os projetos educativos dentro da proposta curricular vêm abordando temas dentro da pluralidade cultural que articula a possibilidade das escolas estarem trabalhando o lúdico dentro dos conteúdos para melhorias da aprendizagem da criança e até com projetos voltados para o resgate de brincadeiras antigas. Levando alunos a experimentarem e preservarem as culturas sociais, resgatando assim a história sócia cultural do povo.
A brincadeira tem um sentido em si, porque somos seres lúdicos, tanto quanto seres conscientes, intelectuais etc. Entenda como brincadeira as tradicionais de rodas, as faz-de-conta, os momentos de parque e os jogos de tabuleiro.
A idéia fundamental é que a sociedade, formada pela família e pela escola, dê condições para que a criança viva como tal, permitindo que ela tenha todas as dimensões, ações, informações e vivencias. Uma boa escola, para a criança e o adolescente, é aquela que garante o tempo de brincar “nutritivamente”, apesar das mudanças ocorridas ao longo dos tempos.


Referencias Bibliográficas
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